ESTÁTUA BARÃO DO RIO BRANCO

Nº SNIIC: ES-11702


Área de Atuação

Patrimônio Material

Diplomata, político, jornalista, professor e historiador, José Maria da Silva Paranhos, o barão do Rio Branco (1845-1912), nasceu no Rio de Janeiro, filho de José Maria da Silva Paranhos (o Visconde do Rio Branco) e Teresa Figueiredo Rodrigues de Farias.

Esfera: Pública

Tipo de Esfera: Municipal

Endereço: Avenida Sete de Setembro, S/N, Praça do Relógio de São Pedro, Centro, 40060-001, Salvador, BA

CEP: 40060-001

Logradouro: Avenida Sete de Setembro

Número: S/N

Complemento: Praça do Relógio de São Pedro

Bairro: Centro

Município: Salvador

Estado: BA

Descrição

Identificação
Espécie: Estátua
Título: Barão do Rio Branco
Autor: Pasquale de Chirico
Época: 7 de setembro de 1919
Origem: Bahia - Brasil
Propriedade: Prefeitura Municipal do Salvador


Localização
Endereço: Avenida Sete de Setembro - Centro
Localização: Praça do Relógio de São Pedro


Dados Técnicos
Material: Bronze
Técnica: Fundição
Dimensões: Altura – 7,20m, Base = (4,63 x 4,63)m


Informações
O monumento é composto de bronze e granito. Na parte superior do pedestal, encontrase representado de pé, o Barão de Rio Branco. Na parte mediana, também em bronze,alegorias representam os territórios nacionais, além de placas e motivos decorativos no mesmo material que estão assentados em pedestal remontável, revestido de granito cor de rosa.
Diplomata, político, jornalista, professor e historiador, José Maria da Silva Paranhos, o barão do Rio Branco (1845-1912), nasceu no Rio de Janeiro, filho de José Maria da Silva Paranhos (o Visconde do Rio Branco) e Teresa Figueiredo Rodrigues de Farias.
Formou-se em Direito pela Faculdade de Direito de Recife, em 1866 em seguida foi para a Europa. Ao regressar para o Rio de Janeiro foi nomeado professor do Colégio D. Pedro II. Exerceu o cargo de promotor público de Nova Friburgo (1858). Em 1869
como secretário da Missão Especial, acompanhou seu pai, o Visconde do Rio Branco ao Rio da Prata e ao Paraguai onde se manteve até 1871. Retornando ao Rio de Janeiro dedicou-se a carreira de jornalismo. Em 1876 deixou o jornalismo para assumir o cargo de cônsul geral do Brasil em Liverpool. Recebeu a comissão de delegado à Exposição Internacional de São Petersburgo (1884), exerceu o cargo de superintendente geral na Europa da emigração para o Brasil (1891-1893). No período em que permaneceu na Europa escreveu várias obras sobre a história do Brasil, história diplomática, questões de fronteira e outras.
Em 1898 foi encarregado para resolver uma importante questão diplomática do Amapá.
Foi ministro plenipotenciário em Berlim em dezembro de 1900. Em 1902 assumiu a pasta das Relações Exteriores a convite do presidente Rodrigues Alves.
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