Escultura em aço inox que homenageia o desaparecimento da antiga Sé Primacial do
Brasil. Contém de alguma forma, como obra contemporânea, referências plásticas à
grandeza e a monumentalidade arquitetônica e escultórica, inspirados no simbolismo
da cruz das suas imensas portas almofadados.
Esfera: Pública
Tipo de Esfera: Municipal
Telefone Público: (71) 3202-7800
Endereço: Praça da Sé, s/n , Pelourinho, 40020-210, Salvador, BA
CEP: 40020-210
Logradouro: Praça da Sé
Número: s/n
Complemento:
Bairro: Pelourinho
Município: Salvador
Estado: BA
Descrição
IdentificaçãoEspécie: Escultura
Título: Cruz Caída
Autor: Mário Cravo Junior
Época: 29 / 03 / 1999
Origem: Salvador - Bahia
Propriedade: Prefeitura Municipal de
Salvador
Localização
Endereço: Belvedere da Sé - Centro
Localização: Ao lado do Paço
Arquiepiscopal
Dados Técnicos
Material: Aço Inox
Técnica: Soldagem
Dimensões: Altura, aproximadamente de 13,00m
Informações
Escultura em aço inox que homenageia o desaparecimento da antiga Sé Primacial do
Brasil. Contém de alguma forma, como obra contemporânea, referências plásticas à
grandeza e a monumentalidade arquitetônica e escultórica, inspirados no simbolismo
da cruz das suas imensas portas almofadados.
Em 1999 o Artista Plástico Mario Cravo construiu o monumento que é uma critica a
demolição da antiga Igreja da Sé que ocorreu em 1933, por ordem do então
Governador J.J SEABRA, para a construção dos trilhos dos bondes da Companhia
Linhas Circular de Carris da Bahia.
A primeira Igreja da Sé foi erguida por Tomé de Souza em 1549, era feita de taipa e
coberta de palha. Nesta singela Igreja, foram prestados os primeiros serviços
religiosos pelos padres da comitiva aos homens encarregados de fundar a capital da
colônia.
Em 1552 foi iniciada a construção da nova Igreja da Sé, tendo como responsáveis
diretos pela construção Luis Dias, mestre, e Pedro de Carvalhaes, pedreiro.
A Igreja da Sé serviu por 02 vezes de fortaleza na luta contra os holandeses, em 1633
e 1638, e fora, além do mais, o templo onde se celebrou o Te Deum da chegada do
Príncipe regente D.João em 1808, como já o tinha sido o local da posse de
governadores, vice-reis, bispos e arcebispos. No seu púlpito, discursaram Antonio
viera e Eusébio de Mattos.
