Museu de Arqueologia de Itaipu

Nº SNIIC: SP-6096


Área de Atuação

Museu

O museu está sediado nos remanescentes do Recolhimento de Santa Teresa, instituição fundada no começo do século XVIII. O acervo do museu é composto por artefatos produzidos pelos povos que viveram no litoral fluminense antes de 1500.

Esfera: Pública

Tipo de Esfera: Federal

CNPJ: 10.898.596/0017-00

Acessibilidade: Sim

Acessibilidade física:

Horário de funcionamento: Terça à Sexta-feira, das 10h às 17h Sábados, domingos e feriados, das 9h às 16h

Site: http://museudearqueologiadeitaipu.museus.gov.br/

Email Público: [email protected]

Telefone Público: (21) 3701-2994

Endereço: Praça de Itaipu s/n, Itaipu, 24340-005, Niterói, RJ

CEP: 24340-005

Logradouro: Praça de Itaipu

Número: s/n

Complemento:

Bairro: Itaipu

Município: Niterói

Estado: RJ

Descrição

As ruínas e o museu

O antigo Recolhimento de Santa Teresa, fundado em 1764, é uma construção em alvenaria de pedra, com conchas dos sambaquis, molduras de cantaria, unidas por óleo de baleia. O corpo principal do prédio ainda permanece com todas as suas características. Sua planta é um retângulo, medindo 46,40 metros de comprimento por 26,60 metros de largura. Há predominância das linhas horizontais, devido a pouca altura do pé direito e a grande largura dos vãos, características que criam um aspecto de calma e solidez.

Não existe simetria no conjunto, mas há elementos dispostos simetricamente em relação à entrada principal, que parece ser o centro de uma composição que não chegou a seu fim.

A área conta com sete pátios abertos, dos quais existe a certeza de pelo menos um ter sido coberto por telhado. O prédio foi tombado em 1955 pelo Departamento do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (DPHAN) e em 1968 iniciaram-se as obras de consolidação e conservação-restauração da capela e das paredes de rocha das muralhas. As aberturas existentes em suas paredes foram vedadas e a desocupação de seu interior foi efetuada.

O trabalho inicial de proteção das ruínas contra a erosão pelos ventos e ações predatórias foi iniciado em 1968 e consolidado em 1974. Em 1995 o museu passou por uma obra de consolidação das ruínas. Entre os anos 1980 e 2000, o museu passou por períodos intermitentes de funcionamento. E em 2009, já sob a administração do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), a capela passou por uma reforma que visou à readequação do espaço para abrigar uma nova exposição de longa duração.

A fim de adaptar as ruínas do antigo Recolhimento de Santa Teresa para receber as atividades do museu, foram realizadas as seguintes intervenções: construção das salas da administração, consolidação e obturação das falhas generalizadas nos paredões externos e construção de banheiros para atender ao público.
Tudo isto foi previsto e realizado de modo a preservar a ambiência típica desta ruína histórica, com permanência de vegetação nativa brotada sobre as muralhas e fazendo-se o plantio de relva nos chãos de espaços e recintos a céu aberto.
Histórico do museu

Já conhecemos a história do Recolhimento de Santa Teresa no século XVIII, seu período de abandono no século XIX, a tomada de seu espaço pelos pescadores e seus pedidos para a criação de um museu no local.

Após o tombamento do que restou do Recolhimento em 1955, sucessivas correspondências expedidas pela presidência da Colônia de Pescadores demonstravam uma preocupação com a preservação do monumento, solicitando ao Governo do Estado e ao então DPHAN que retirassem dali a casa de motor da Companhia Territorial Itaipu, proprietária do terreno, para que o bem viesse a servir de sede à Colônia.

A Companhia Territorial Itaipu, por sua vez, se dirigiu ao DPHAN, acusando o interventor da Colônia de ocupar indevidamente as ruínas do Recolhimento. Na década de 1960, o arquiteto Edgard Jacintho, chefe do Departamento de Conservação e Restauração do DPHAN, dedicou-se ao projeto de criação de um museu a ser instalado no monumento. Vale lembrar que em 1970 o DPHAN foi transformado em Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

Fundado em 22 de março de 1977, o então chamado Museu de Arqueologia de Itaipu teve seu projeto de criação empreendido pelo próprio Edgard Jacintho, com o apoio de Renato Soeiro, diretor do IPHAN à época. Foi pensado de forma a dotar o bem tombado de uma função didático-científica compromissada com a salvaguarda e a difusão do patrimônio cultural de natureza arqueológica, intensificando o turismo na região e alinhando-se às diretrizes do MEC naquele período.

O Museu deveria, ainda, se estruturar em relação direta e integradora com seu entorno, suas atividades extrapolariam as convencionais exposições intramuros e se estenderiam aos sítios arqueológicos da região, em particular, o Sítio Duna Grande – localizado a poucos metros do antigo recolhimento religioso – cujo tombamento pelo IPHAN encontra-se em processo desde 1986, afora sua já assegurada proteção pela Lei Federal nº 3.924/61, que dispõe sobre os monumentos arqueológicos e pré-históricos.
Inaugurado o museu na década de 1970, um período no qual a região oceânica de Niterói passava por mais modernizações urbanísticas, novas descobertas arqueológicas foram feitas. Durante a abertura da estrada para Camboinhas em 1978, foi localizado o sítio arqueológico da Duna Pequena. Infelizmente, as obras deixaram essa região sambaquieira parcialmente destruída.

Então, em 1979, foi elaborado um projeto de salvamento desse sítio arqueológico, tendo em vista um projeto ainda maior de urbanização da orla litorânea de Itaipu que seria efetuado pela Companhia de Desenvolvimento Territorial, proprietária da área. Vale lembrar que a praia de Camboinhas é contígua à praia de Itaipu (sendo separadas apenas pelo canal da lagoa de Itaipu, só construído na década de 1970). Antes do naufrágio do navio Camboinhas em 1958, toda essa extensão de praia era chamada de Itaipu. Portanto, o já conhecido sítio Duna Grande não fica muito distante do sítio Duna Pequena, encontrado em 1978.

Mais uma surpresa ainda aguardava os pesquisadores. Durante a pesquisa no sítio da Duna Pequena, foi localizado um novo sítio: o Sambaqui de Camboinhas, último remanescente arqueológico de tipo sambaqui entre a região de Niterói a Saquarema. É desse sítio que provém os blocos testemunhos pertencentes ao museu, cuja técnica de preservação – cimentação ou plastificação do encaixotamento de vestígios arqueológicos, tais como o solo, a estratigrafia etc. – foi desenvolvida e aplicada pioneiramente pelo Padre Rohr no Sítio do Sambaqui de Camboinhas, visando ao estudo posterior do material em laboratório. Somente um dos seis blocos foi datado, constando sua existência de 6000 a.C. (oito mil anos de idade).

Esses blocos testemunhos do Sambaqui de Camboinhas, hoje sob guarda do Museu SocioAmbiental de Itaipu, foram preservados graças à “Pesquisa de Salvamento em Itaipu”, realizada em 1979 sob coordenação da Prof. Dra. Lina Maria Kneip, por meio de um acordo de cooperação técnica entre o IPHAN e o Museu Nacional/UFRJ. O objetivo de tal cooperação era de auxílio dos profissionais do Museu Nacional na localização, identificação e verificação do estado de conservação dos sítios arqueológicos do estado do Rio de Janeiro. A pesquisa tinha como objetivo a reconstituição do quadro arqueológico e ecológico do litoral de Itaipu; os estudos da adaptação de culturas caçadoras, pescadoras e coletoras litorâneas; e a evolução do meio natural.

A missão do museu

Promover a valorização da memória das ocupações humanas pré-cabralinas e posteriores de Niterói através da preservação, da pesquisa e da comunicação de seu acervo, visando ao acesso irrestrito aos patrimônios cultural e natural.




Exposições

A exposição “Percursos do Tempo – Revelando Itaipu”, (inaugurada em janeiro de 2010) dá início a um novo discurso museológico e faz uma aproximação do museu com a comunidade. Ali não há unicamente um edifício a ser visitado, mas sim um território – que é de todos – e compreende as ruínas do antigo Recolhimento de Santa Teresa, a Duna Grande, a praia e o Parque Estadual da Serra da Tiririca. Ali não há apenas coleções arqueológicas a serem contempladas, mas um patrimônio arqueológico, arquitetônico e ecológico, que é nacional e comunitário.

O museu não deseja apenas um público formado por turistas e visitantes de outros bairros, mas também uma comunidade participativa. O museu não promove apenas ações educativas na área arqueológica e histórica, mas também na área do ecodesenvolvimento, de onde é tirado o sustento econômico daquela comunidade. Ou seja, o museu não fala apenas do ontem, mas toca também no hoje e no amanhã.

Assim, a exposição “Percursos do Tempo” insere essa comunidade e seus antepassados (não apenas os sambaquieiros) nos percursos do tempo de Itaipu. Os modos de vida e de sustento atual também fazem parte do tempo, e isso reaproxima uma população que estava afastada e desinteressada do museu. Ademais, essa é uma perspectiva de trabalho que tem como foco a multidisciplinaridade das atividades educativas, majoritariamente nas áreas de arqueologia, história, geografia, biologia e química.

“Percursos do Tempo”, portanto, apresenta os vestígios das comunidades sambaquieiras, mas também insere barcos de pesca atuais, redes, a praia de Itaipu e aborda a importância da preservação da biodiversidade do local. Assim o MAI busca dizer que não se importa apenas com o passado, mas que o presente lhe interessa e que o museu próprio é vivo e capaz de mudar: não é um estático centro de memória.

A expografia do museu conta com peças das seguintes coleções: a Coleção Hildo de Melo Ribeiro (Peças coletadas no sítio arqueológico Duna Grande, pelo arqueólogo amador que dá nome à coleção, e por ele doadas ao IPHAN); a Coleção Blocos-testemunhos do Sambaqui de Camboinhas (Material proveniente das pesquisas de salvamento realizadas pela equipe do Museu Nacional em 1979, no sambaqui de Camboinhas, durante o projeto intitulado “Pesquisas de Salvamento em Itaipu, Niterói, RJ”); a Coleção Remanescentes do Recolhimento de Santa Teresa (composta por fragmentos cerâmicos, líticos e vítreos encontrados no sítio arqueológico histórico em que se encontram as ruínas do antigo Recolhimento de Santa Teresa) e a Coleção Aureliano Mattos de Souza (formada por objetos doados por este pescador tradicional da região).

Além de “Percursos do Tempo”, o museu também abriga a exposição “Arqueologia em Maquetes”. Apesar de ter sido originalmente concebida como uma exposição de natureza itinerante, “Arqueologia em Maquetes” permaneceu exposta na capela do museu desde sua restauração, em 2006, pelo técnico do IPHAN João Carlos de Oliveira Gomes, até o ano de 2010, quando foi inaugurada a nova exposição de longa duração. Hoje ela está abrigada na sala de exposições de curta duração. Nove maquetes representam os principais tipos de sítios arqueológicos e diferentes técnicas de escavação, além de uma décima maquete que reproduz as ruínas do recolhimento.

Mesmo se tratando de maquetes com um perfil simples e que se apresentam de uma forma didático-pedagógica, essa exposição é o primordial ponto de partida para as visitas mediadas no MAI. O conteúdo referente à arqueologia presente no discurso do setor educativo do museu ganha concretude visual proporcionadas pelas maquetes, principalmente para o público mais jovem que geralmente carece de referências para poder compreender as questões abordadas sobre o assunto.

Além das exposições descritas anteriormente, o museu apresenta para seu público desde 2016 a exposição “Faces de Itaipu: As Expressões do Passado Pelas Lentes de Ruy Lopes”. Essa exposição é resultado parcial do Inventário Participativo, uma iniciativa empreendida pelo MAI junto à comunidade local para, dentre outros fins, a construção de um acervo audiovisual. Trata-se da coleta e doação por parte dos moradores do entorno de fotografias antigas de Itaipu e de seus moradores. Como consequência desta ação, o MAI entra em contato com o fotógrafo Ruy Lopes, que nos anos de 1960 e 1970 frequentava a praia de Itaipu e tinha como hobby fotografar a região e as pessoas com as quais ele convivia nos fins de semana que desfrutava em Itaipu. Esta exposição traz fotos de moradores antigos locais e de sua atividade diária, principalmente a pesqueira.

Como resultado mais expressivo desta ação, temos o retorno 40 anos depois de antigos moradores de Itaipu que viviam no espaço onde hoje funciona o museu e que, por conta da criação do MAI, foram retirados à força de onde moravam e nunca mais tinham pisado neste lugar tendo em vista as justas mágoas provenientes de tal ação de despejo. Ter a possibilidade de receber a visita dessas pessoas no museu é um grande motivo de orgulho da equipe que percebe que está no caminho certo na realização de seu trabalho, apostando na valorização da comunidade local com seus saberes e modos de vida peculiares.

Setor Educativo

Atendendo à demanda da atual proposta de trabalho referente à museologia social que busca uma forma de trabalho multidisciplinar que colabora pra a visão do Patrimônio Cultural com um instrumento de transformações social, o Setor Educativo da MAI desenvolve suas ações baseados nessas premissas. Basicamente a atuação do educativo se pauta em duas frentes principais que são o atendimento de grupos escolares, as visitas mediadas, e o Programa de Educação Socioambiental, o PESA.

Visita Mediada

Partindo de um bate papo inicial sobre questões referentes à arqueologia, história, pré-história (ou período pré e pós-colonial), a visita mediada ao MAI se inicia. Essa conversa é realizada junto à exposição “Arqueologia em Maquetes” que serve de inspiração para esse contato inicial com os visitantes. Em seguida, os grupos são conduzidos até as imediações do sítio arqueológico Duna Grande, momento no qual tratam-se dos povoamentos sambaquieiros, seus modos de vida e motivos de se estabelecerem nessa região, e da especulação imobiliária que destruiu totalmente outros dois sítios arqueológicos no período de desenvolvimento do bairro de Camboinhas, a Duna Pequena e o Sambaqui de Camboinhas.

O percurso tem continuidade pela praia, que é quando as questões referentes à comunidade tradicional de pescadores de Itaipu são trazidas para os visitantes. O grupo, em seguida, é levado de volta ao museu para compreender a dinâmica de ocupação do Recolhimento de Mulheres de Santa Teresa, os motivos da sua construção, a existência de tal instituição do século XVIII e quem ali era abrigado. Dá-se sequência à visita com a exposição “Percursos do Tempo – Revelando Itaipu” que faz uma síntese do que foi apresentado em todo o trajeto, para logo em seguida, quando se trata de grupos escolares de primeiro segmento do ensino fundamental, realizar a oficina de escavação. Nessa oficina, que sintetiza o trabalho de um arqueólogo, as crianças escavam objetos, fazem desenhos e anotações sobre os artefatos encontrados em uma simulação de sítio arqueológico que se encontra em um dos pátios do MAI.

Pesa

O PESA (Programa de Educação Socioambiental) é resultado de parcerias que o MAI estabeleceu desde 2010 com o PESET (Parque Estadual da Serra da Tiririca), com Fundação Municipal de Educação de Niterói, por meio da Escola Municipal Professor Marcos Waldemar de Freitas Reis, e com o GEIA (Grupo de Estudos Interdisciplinares do Ambiente da UERJ-FFP). É um programa por qual todas as turmas de quinto ano do Ensino Fundamental da escola parceira participam. O PESA visa abordar junto aos alunos a problemática referente às questões das comunidades tradicionais da região, assim como analisar as agressões e parcas ações de conservação dos biomas costeiros de Itaipu. O programa é dividido em etapas que são assim desenvolvidas:

• Etapa 1 - Impressões iniciais - A primeira etapa se configura como uma preparação para a realização das atividades durante o ano letivo. O encontro acontece em sala de aula e realizam-se uma pesquisa sobre a percepção de meio ambiente dos alunos participantes do programa, por meio de mapas mentais, e uma pequena exposição fotográfica com imagens de anos anteriores do programa;

• Etapa 2 - Observando o bioma em que vivemos - Nesta etapa, os alunos aprendem a manusear bússolas, mapas, e outros instrumentos cartográficos, além de participarem de uma trilha interpretativa ao Morro das Andorinhas. Tal ação faz parte da monografia da ex-aluna do curso de Ciências Biológicas da UERJ/FFP Mariana Macêdo Barcellos, intitulada “Elaboração da Trilha Interpretativa no Morro das Andorinhas: Uma Proposta de Educação Ambiental no Parque Estadual da Serra da Tiririca, RJ, Brasil”;

• Etapa 3 - Preservando a tradição - Em um primeiro momento desta etapa, os alunos são estimulados, dentro de sala de aula, a produzirem perguntas aos moradores da Comunidade tradicional do Morro das Andorinhas, tendo em vista suas peculiares características. Tais perguntas são agrupadas, e, em um segundo momento, é realizada uma entrevista com representantes da citada comunidade, sendo esta ação realizada no Morro das Andorinhas;

• Etapa 4 - Reconstruindo o passado e planejando o futuro - Tomando como ponto de partida os trabalhos realizados anteriormente, os depoimentos e relatos feitos pelos representantes comunitários, e as informações sobre as ocupações pré-históricas e aspectos geográficos e históricos de Itaipu, os alunos participantes farão, através de desenhos, a reconstrução do cenário original daquela localidade no espaço temporal escolhido por cada participante. A técnica utilizada para elaboração destes desenhos será definida pela professora de artes da escola;

• Etapa 5 - O papel do MAI na história da Região - Nessa etapa, os participantes terão o primeiro contato com o MAI. Na passagem pelo museu, os alunos receberão informações sobre o seu histórico, sua importância em âmbito regional e sua posição no contexto social local. O maior objetivo dessa etapa é estreitar o contato dos alunos com o museu e os testemunhos da história dos povos que habitaram a região, conforme abordado na etapa anterior, em particular os que ocupavam o entorno do antigo recolhimento de mulheres (atual MAI);

• Etapa 6 - Conhecendo os biomas costeiros - O objetivo dessa Etapa é proporcionar aos participantes uma percepção sobre os diferentes biomas da região de Itaipu. Para tal, realizam-se visitas mediadas à praia, à restinga, à laguna e ao manguezal da região, ao mesmo tempo em que os alunos fazem um relatório fotográfico dos locais visitados;

• Etapa 7 - Conhecendo a biodiversidade do bioma costeiro - Momento mais relevante do projeto devido às inúmeras incursões a campo a serem realizadas. Essa etapa proporciona aos alunos participantes contato com os agentes sociais envolvidos diretamente nas atividades pesqueiras realizadas pela Comunidade de Pescadores de Itaipu, com os demais usuários do ambiente natural trabalhado, além de oferecer a possibilidade dos alunos conhecerem diferentes espécies de peixes e crustáceos que são capturados e analisados durante as atividades;

• Etapa 8 – Encerramento - Etapa destinada à apresentação dos resultados do programa para as instituições envolvidas (Escola Municipal Professor Marcos Waldemar de Freitas Reis, GEIA – UERJ/FFP (Grupo de Estudos Interdisciplinares do Ambiente) e MAI), além de ser um momento de confraternização na praia entre alunos e professores envolvidos nas atividades.

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Galeria

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Publicado por

IBRAM - Instituto Brasileiro de Museus

O Instituto Brasileiro de Museus foi criado em janeiro de 2009, com a assinatura da Lei nº 11.906. A autarquia, então vinculada ao Ministério da Cultura (MinC), hoje Ministério da Cidadania, sucedeu o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) nos direitos, deveres e obrigações relacionados aos museus federais.

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