Museu Forte Defensor Perpétuo de Paraty

Nº SNIIC: SP-6099


Área de Atuação

Museu

O Forte Defensor Perpétuo e seu entorno constituem um dos mais antigos lugares de memória do município de Paraty. Atualmente abriga uma instituição museológica que visa a difusão, a pesquisa e o diálogo sobre a história e a memória da cidade e da região.

Esfera: Pública

Tipo de Esfera: Federal

CNPJ: 10.898.596/0028-62

Acessibilidade: Sim

Acessibilidade física:

Horário de funcionamento: Sábados, domingos e feriados: 9h às 12h e 14h às 17h Segundas, quartas, quintas e sextas-feiras: 8h30 às 12h e 14h às 17h30 Terças-feiras: Fechado para manutenção

Site: http://museusdeparaty.wordpress.com

Email Público: [email protected]

Telefone Público: (61) 3521-4367

Endereço: Avenida Orlando Carpinelli, 440, Morro do Forte, Pontal, 23970-000, Paraty, RJ

CEP: 23970-000

Logradouro: Avenida Orlando Carpinelli

Número: 440

Complemento: Morro do Forte

Bairro: Pontal

Município: Paraty

Estado: RJ

Descrição

O Forte Defensor Perpétuo é um dos mais antigos lugares de memória do município de Paraty. Atualmente abriga uma instituição museológica que visa a difusão, a pesquisa e o diálogo sobre a história e a memória da cidade e da região.

Sua elevação à beira-mar guarda os segredos dos nossos primeiros habitantes no potencial sítio arqueológico do sambaqui da praia – um pequeno monte de conchas, ossos de animais e pedras, resultado da ação humana de milênios atrás.

Foi aqui, no chamado Morro da Vila Velha, que a primeira ocupação portuguesa de Paraty se assentou, sob uma capela de São Roque, ainda no século XVII.

Em 1822, em meio às tensões que culminaram com a Independência do Brasil, foi construído o atual edifício principal da fortificação, batizada como Forte Defensor Perpétuo em homenagem ao Imperador Dom Pedro I.

Apesar de eventualmente guarnecido de soldados e munição nas décadas seguintes, o Forte acabou sendo desarmado em 1856 – momento que marca o início de um longo período de relativo isolamento e decadência econômica para a cidade.

Um século depois, o Forte foi tombado e restaurado pela Secretaria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (atual Iphan), tornando-se oficialmente um patrimônio cultural de Paraty e do Brasil; e um centro de memória ligado às nossas culturas tradicionais e à nossa história.

Em 2009, passou à administração do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), assim como o Museu de Arte Sacra de Paraty e todos os demais museus brasileiros da esfera federal.

O Museu Forte Defensor Perpétuo de Paraty recebeu em 2018 mais de 17 mil visitantes brasileiros e estrangeiros, além de escolas e membros da comunidade.

Galeria

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Publicado por

IBRAM - Instituto Brasileiro de Museus

O Instituto Brasileiro de Museus foi criado em janeiro de 2009, com a assinatura da Lei nº 11.906. A autarquia, então vinculada ao Ministério da Cultura (MinC), hoje Ministério da Cidadania, sucedeu o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) nos direitos, deveres e obrigações relacionados aos museus federais.

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