O Museu de Arte Moderna de Resende foi criado em 1950 e é o primeiro Museu de Arte Moderna do interior e o quarto do país.
Acessibilidade: Sim
Acessibilidade física: Vaga de estacionamento exclusiva para idosos;Rampa de acesso;Sinalização tátil;Vaga de estacionamento exclusiva para deficientes
Horário de funcionamento: segunda-feira - administração de 10h às 18h
terça à sexta-feira de 10h às 19h
sábados de 14h às 18h
Endereço:Rua Doutor Cunha Ferreira, 104 , Centro, 27511230, Resende, RJ
CEP:27511230
Logradouro:Rua Doutor Cunha Ferreira
Número:104
Complemento:
Bairro:Centro
Município:Resende
Estado:RJ
Descrição
Museu de Arte Moderna de Resende, criado em 1950, é uma instituição vinculada à Fundação Casa da Cultura Macedo Miranda, órgão da Prefeitura de Resende, encarregado da promoção, incentivo e valorização da cultura. É o primeiro MAM do interior e o quarto do país. Com obras de vanguarda do modernismo nas artes plásticas no Brasil dos anos 50, como Tarsila, Guignard, Segall, Ceschiatti e outros, é um espaço cultural de pequena comunidade, uma instituição pública aberta permanentemente à população, que coleta, analisa, preserva, expõe e estuda o acervo de interesse para a coletividade a que serve e cujas funções são estritamente educativa, cultural e turística. O Museu se coloca hoje como uma instituição comprometida com o mundo contemporâneo, cujo grande desafio é construir o futuro sem esquecer o seu passado, abrindo seu espaço para novas idéias e tecnologias, além de atualizar-se em relação aos novos modelos teóricos de interpretação do fenômeno artístico. Ocupa a casa construída para ser o ponto comercial da antiga Companhia Telefônica, inaugurada pelo prefeito Joaquim de Azevedo Carneiro Maia, no dia 25 de janeiro de 1947. A importância histórica desta casa que hoje é o MAM, erguida no espaço em que, no século XIX morava um fazendeiro de café, responsável em acomodar os primeiros jovens resendenses, voluntários da Guerra do Paraguai (1864 a 1870). Eles seguiram viagem pela navegação fluvial do Rio Paraíba, até Barra do Piraí, onde embarcaram de trem até o Rio de Janeiro, quartel general dos voluntários. Por este fato, essa rua passou a se chamar “Voluntários” e depois Dr. Cunha Ferreira.